Taylor Swift vende 5 milhões de cópias de “1989” nos EUA em apenas 36 semanas

  • Por Efe
  • 09/07/2015 16h28

Taylor Swift recebe prêmio das mãos da mãe

Reprodução/Instagram Taylor Swift recebe prêmio das mãos da mãe

O disco “1989” de Taylor Swift, um marco na trajetória artística da musa pop, se transformou no primeiro disco em mais de 10 anos a vender 5 milhões cópias nos Estados Unidos em apenas 36 semanas, graças ao êxito de músicas como “Shake it off”, “Blank Space” e “Bad Blood”.

Em um momento de crise de vendas para a indústria fonográfica, a cantora desafiou a tendência com seu último álbum, intitulado com o ano de seu nascimento, e se transformou na primeira artista em conseguir cinco discos de platina em tão pouco tempo desde que em agosto de 2004, Usher chegou a esse marco com “Confessions” em apenas 19 semanas, informou nesta quinta-feira a revista “Billboard”.

“1989”, que saiu à venda em 27 de outubro de 2014, conseguiu comercializar 1,3 milhão de cópias durante sua primeira semana em nível mundial, o que também não tinha ocorrido desde 2002.

Este sucesso de vendas, que chega a quase 9 milhões no mundo todo, foi ultrapassado pelo vídeo de “Blank Space”, que em 3 de julho se transformou no mais rápido a chegar a 1 bilhão de visitas no Vevo.

Ganhadora de sete Grammys, aos 25 anos Taylor Swift se transformou em uma das estrelas mais influentes no mundo da música, como demonstrou quando escreveu uma carta intitulada “Para Apple, com amor”, anunciando que não colocaria à disposição seu último álbum no iTunes por sua política de gratuidade durante três meses, e conseguiu que a empresa mudasse sua política.

Taylor Swift, também declarada inimiga da plataforma de música em “streaming” Spotify, foi além disso muito midiática tanto por suas relações sentimentais (com Jake Gyllenhaal, John Mayer, Joe Jonas e, agora, Calvin Harris) assim como seus desentendimento com outras estrelas do pop, como Katy Perry.

Tanto “Shake it off”, como “Blank Space” e “Bad Blood” conseguiram o número um em Billboard, lista de popularidade nos Estados Unidos, da qual também fez parte com “We Are Never Ever Getting Back Together”, em 2012.

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